Preso, amordaçado, com os olhos vendados, dependente. Dependente. É assim que me sinto, um "maconhado" sem suas folhas, um bêbado sem seu elixir. A pequena ainda me engana, finge que vai deixar-me consumir do seu prazer, mas defende-se na hora que mais preciso. Nem mesmo Freud compreenderia como alguém que se dizia tão dono de suas vontades poderia sentir-se assim. Era a inveja do pênis, só podia ser, estava lúcido até entender que realmente o problema não estava sob meu controle, não podia fazer nada, não podia ter sua graça de volta, seu meio de comunicação, o lugar onde sinto-me dominante e não dominado. Meu território. Percebi que meu, na verdade, era o conhecimento, conhecia aquele mundo infinito como a palma de minha mão, mas notei que era dependente de uma Santa para chegar ao meu reino.
Santa Telefônica. Nerd frustrado.
Eu fiquei sabendo da falha...Minha mãe também sofreu...A rede empresarial da Av.Paulista é Speedy...Então...Já viu.
ResponderExcluirFreud não foi ninguém, de fato. Não fez.
Rum!
O House por outro lado...Mas não cheguemos a esse mérito, que é do Werner.
Cara, desculpa.
Freud foi alguém. House não foi. [/estraga-prazeres]
ResponderExcluirTelefodelônica fazendo a alegria dos donos de spas.
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