Entre sem bater. 

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Amargura vulnerável de uma estátua

Em torno do meio do dia, finalmente algum sol aparecera na cidade, porém nada radiante estava o garoto.
Pássaros voavam e pousavam nele, transformara-se em uma velha estátua, razoavelmente conservada em uma escada, quem parava também parecia pensar o mesmo. Duas garotas lindas fez seus olhos ascenderem, mas as formosas e joviais garotas eram tão distantes quanto a sua vontade de caminhar e continuar seus descontentamentos. Perguntaram para a figura cinzenta se ele estava triste, olhando para elas, não poderia responder outra coisa que não fosse o não.
A estátua resolveu andar. E tirar o fone de ouvido com uma música emolóide qualquer.

Um comentário:

  1. Quanto tempo você ficou parado?

    Eu não! Tenho medo de ser acertado por um cocô-missíl.

    Desculpa.

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